Campo Limpo Paulista, 21 de março de 2025
Enquanto a saúde de uma paciente de 63 anos se deteriora rapidamente, a operadora Hapvida Saúde & Notredame Intermédica em Jundiaí (SP) ignora a urgência do caso e impõe uma espera de quase um mês para uma consulta essencial com um cirurgião de coluna.
Após dois anos de exames e investigações médicas, a paciente foi diagnosticada com um grave problema na coluna. No entanto, devido à demora na marcação dos procedimentos pelo convênio, seus familiares precisaram pagar uma ressonância magnética particular, realizada na madrugada desta quinta-feira (20), às 3h, na unidade ICON Central, em Jundiaí. Mesmo com o exame em mãos, a operadora informou que a consulta com o especialista só poderá ser feita em 17 de abril.
A paciente enfrenta dores insuportáveis, tem grande dificuldade de locomoção e já não responde aos tratamentos paliativos indicados pelo próprio convênio. Além da negligência médica, a espera prolongada compromete seu bem-estar físico e emocional, tornando sua situação ainda mais crítica.
Diante desse descaso, o familiar responsável denuncia publicamente o caso e afirma que tomará medidas judiciais para garantir o atendimento imediato, incluindo uma ação por danos morais e materiais.
Entramos em contato com a Hapvida/Notredame Intermédica para obter um posicionamento sobre o caso, mas até o momento não tivemos retorno. A família segue aguardando providências urgentes para evitar mais sofrimento à paciente.
Caso novas informações surjam, este espaço será atualizado.